Notícia

684 milhões de euros do Conselho Europeu de Investigação (ERC) para financiar grandes desafios científicos

Sessenta e seis equipas de investigação, que reúnem 239 cientistas, receberão 684 milhões de euros em ‘bolsas de sinergia’ do Conselho Europeu de Investigação (ERC), que apoiam pequenos grupos de investigadores que trabalham em conjunto em projetos ambiciosos, de alto risco e de elevado rendimento. Foram apresentadas 712 propostas, tendo sido selecionadas cerca de uma em cada dez. Cada projeto bem-sucedido receberá cerca de 10,3 milhões de euros.

Os projetos financiados abrangem uma vasta gama de disciplinas. Incluem, entre outros, a investigação sobre a utilização de micróbios para corrigir doenças genéticas; investigações sobre os primeiros microssegundos após o nascimento do Universo; novas abordagens para modelizar o comportamento das multidões através da combinação das ciências físicas e sociais; e estudos sobre a forma como as sociedades e os ecossistemas montanhosos se adaptam às mudanças ambientais e sociais.

Ekaterina Zaharieva, Comissária responsável pelas Start-ups, Investigação e Inovação, declarou: «Vinte e oito das 66 equipas recentemente selecionadas incluem um investigador estabelecido fora da Europa, principalmente nos Estados Unidos, mas também no Canadá, na Austrália, no Brasil, no Gana, na África do Sul e em Singapura. A investigação de ponta da Europa nunca foi tão internacional. Esta colaboração mundial reforça a ciência europeia, dá aos nossos investigadores acesso a conhecimentos especializados e infraestruturas de craveira mundial e aproxima da Europa os cientistas de renome de todo o mundo.»

Mais informações no comunicado de imprensa.

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684 milhões de euros do Conselho Europeu de Investigação (ERC) para financiar grandes desafios científicos

Sessenta e seis equipas de investigação, que reúnem 239 cientistas, receberão 684 milhões de euros em ‘bolsas de sinergia’ do Conselho Europeu de Investigação (ERC), que apoiam pequenos grupos de investigadores que trabalham em conjunto em projetos ambiciosos, de alto risco e de elevado rendimento. Foram apresentadas 712 propostas, tendo sido selecionadas cerca de uma em cada dez. Cada projeto bem-sucedido receberá cerca de 10,3 milhões de euros.

Os projetos financiados abrangem uma vasta gama de disciplinas. Incluem, entre outros, a investigação sobre a utilização de micróbios para corrigir doenças genéticas; investigações sobre os primeiros microssegundos após o nascimento do Universo; novas abordagens para modelizar o comportamento das multidões através da combinação das ciências físicas e sociais; e estudos sobre a forma como as sociedades e os ecossistemas montanhosos se adaptam às mudanças ambientais e sociais.

Ekaterina Zaharieva, Comissária responsável pelas Start-ups, Investigação e Inovação, declarou: «Vinte e oito das 66 equipas recentemente selecionadas incluem um investigador estabelecido fora da Europa, principalmente nos Estados Unidos, mas também no Canadá, na Austrália, no Brasil, no Gana, na África do Sul e em Singapura. A investigação de ponta da Europa nunca foi tão internacional. Esta colaboração mundial reforça a ciência europeia, dá aos nossos investigadores acesso a conhecimentos especializados e infraestruturas de craveira mundial e aproxima da Europa os cientistas de renome de todo o mundo.»

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