A Comissão Europeia adotou o pacote anual de alargamento, que fornece uma avaliação pormenorizada da situação e dos progressos realizados pela Albânia, a Bósnia-Herzegovina, o Kosovo, o Montenegro, a Macedónia do Norte, a Sérvia, a Geórgia, a República da Moldávia, a Ucrânia e a Turquia, relativamente aos seus percursos de adesão à UE. As avaliações são acompanhadas de recomendações e orientações sobre as prioridades em termos de reformas.
O alargamento é uma oportunidade histórica tanto para os países aderentes como para os atuais Estados-Membros e para a UE no seu conjunto. Uma União maior e mais forte proporciona vantagens significativas nos domínios socioeconómico, político e de segurança.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, afirmou: «O contexto geopolítico tenso torna mais premente do que nunca concluirmos a reunificação do nosso continente, à luz dos mesmos valores assentes na democracia e no Estado de direito. Nos últimos anos, fizemos grandes progressos em prol da integração de novos Estados-Membros. O alargamento continuará a ser uma das principais prioridades da nova Comissão».
O processo de alargamento continuará a basear-se no mérito e dependerá dos progressos objetivos alcançados por cada parceiro. Exige determinação para implementar reformas irreversíveis em todos os domínios do direito da UE, com especial destaque para os princípios fundamentais do processo de alargamento. A democracia, o Estado de direito e os valores fundamentais permanecerão as pedras angulares da política de alargamento da UE. A adesão à UE continua a ser uma opção estratégica.
Mais informações no comunicado de imprensa.
A declaração/conferência de imprensa do alto representante/vice-presidente Josep Borrell e do comissário Várhelyi está disponível no EbS.