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Concentrações: Comissão inicia investigação aprofundada sobre proposta de aquisição da Kustomer pela Facebook

A Comissão receia que a operação prevista reduza a concorrência no mercado do fornecimento de software de gestão das relações com os clientes (Customer Relationship Management — CRM). A Comissão está igualmente preocupada com o facto de a operação proposta reforçar ainda mais a posição do Facebook no mercado da publicidade em linha exibida no écran, aumentando a quantidade já significativa de dados à disposição do Facebook para personalização dos anúncios que apresenta.

A vice-presidente executiva Margrethe Vestager, responsável pela política de concorrência, declarou: «É importante analisar atentamente as aquisições potencialmente problemáticas por parte de empresas que já são dominantes em certos mercados. Tal aplica-se, em especial, ao setor digital, em que o Facebook ocupa uma posição de liderança tanto na publicidade em linha como nos canais de mensagens “over-the-top”, como o WhatsApp, o Messenger ou o Instagram. A nossa investigação visa garantir que a transação não prejudicará as empresas ou os consumidores e que quaisquer dados a que o Facebook tenha acesso não distorcem a concorrência.»

Mais informações no comunicado de imprensa completo.

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Concentrações: Comissão inicia investigação aprofundada sobre proposta de aquisição da Kustomer pela Facebook

A Comissão receia que a operação prevista reduza a concorrência no mercado do fornecimento de software de gestão das relações com os clientes (Customer Relationship Management — CRM). A Comissão está igualmente preocupada com o facto de a operação proposta reforçar ainda mais a posição do Facebook no mercado da publicidade em linha exibida no écran, aumentando a quantidade já significativa de dados à disposição do Facebook para personalização dos anúncios que apresenta.

A vice-presidente executiva Margrethe Vestager, responsável pela política de concorrência, declarou: «É importante analisar atentamente as aquisições potencialmente problemáticas por parte de empresas que já são dominantes em certos mercados. Tal aplica-se, em especial, ao setor digital, em que o Facebook ocupa uma posição de liderança tanto na publicidade em linha como nos canais de mensagens “over-the-top”, como o WhatsApp, o Messenger ou o Instagram. A nossa investigação visa garantir que a transação não prejudicará as empresas ou os consumidores e que quaisquer dados a que o Facebook tenha acesso não distorcem a concorrência.»

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