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Desinformação sobre coronavírus: programa alargado de monitorização das plataformas, com destaque para vacinas

A Comissão publica um conjunto de relatórios sobre novas medidas tomadas pelos signatários do Código de Conduta sobre Desinformação para combater a desinformação sobre o coronavírus. Os relatórios mostram que as plataformas reforçaram a visibilidade dos conteúdos fidedignos, com milhões de utilizadores direcionados para recursos informativos específicos. Também incluírem políticas nas suas condições de utilização destinadas a eliminar a desinformação sobre as vacinas, nomeadamente com o bloqueio de centenas de milhares de contas, ofertas e anúncios publicitários relativos a desinformação sobre o coronavírus e as respetivas vacinas e intensificaram o seu trabalho com os verificadores de factos, a fim de dar mais destaque aos conteúdos sobre vacinas que foram verificados. O conjunto de relatórios assinala o final do período inicial de referência de seis meses. Tendo em conta os resultados positivos alcançados e a relevância deste relatório no atual contexto epidemiológico, o programa prosseguirá por mais seis meses. A Comissão solicitou igualmente às plataformas em linha que fornecessem mais dados sobre a evolução da propagação da desinformação durante a crise do coronavírus e sobre o impacto granular das suas ações a nível dos países da UE. Este programa de relatórios mensais resulta da Comunicação Conjunta de 10 de junho de 2020 intitulada «Combater a desinformação sobre a COVID-19: repor a verdade dos factos» cujo objetivo é garantir a responsabilização perante o público dos esforços das plataformas e das associações setoriais pertinentes para limitar a desinformação na Internet relacionada com o coronavírus. Os relatórios hoje apresentados centram-se nas medidas tomadas em dezembro de 2020 pelas plataformas Facebook, Google, Microsoft, Twitter e TikTok.

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A Comissão publica um conjunto de relatórios sobre novas medidas tomadas pelos signatários do Código de Conduta sobre Desinformação para combater a desinformação sobre o coronavírus. Os relatórios mostram que as plataformas reforçaram a visibilidade dos conteúdos fidedignos, com milhões de utilizadores direcionados para recursos informativos específicos. Também incluírem políticas nas suas condições de utilização destinadas a eliminar a desinformação sobre as vacinas, nomeadamente com o bloqueio de centenas de milhares de contas, ofertas e anúncios publicitários relativos a desinformação sobre o coronavírus e as respetivas vacinas e intensificaram o seu trabalho com os verificadores de factos, a fim de dar mais destaque aos conteúdos sobre vacinas que foram verificados. O conjunto de relatórios assinala o final do período inicial de referência de seis meses. Tendo em conta os resultados positivos alcançados e a relevância deste relatório no atual contexto epidemiológico, o programa prosseguirá por mais seis meses. A Comissão solicitou igualmente às plataformas em linha que fornecessem mais dados sobre a evolução da propagação da desinformação durante a crise do coronavírus e sobre o impacto granular das suas ações a nível dos países da UE. Este programa de relatórios mensais resulta da Comunicação Conjunta de 10 de junho de 2020 intitulada «Combater a desinformação sobre a COVID-19: repor a verdade dos factos» cujo objetivo é garantir a responsabilização perante o público dos esforços das plataformas e das associações setoriais pertinentes para limitar a desinformação na Internet relacionada com o coronavírus. Os relatórios hoje apresentados centram-se nas medidas tomadas em dezembro de 2020 pelas plataformas Facebook, Google, Microsoft, Twitter e TikTok.

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