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Dia Europeu em Memória dos Ciganos Vítimas do Holocausto: Declaração da presidente Ursula von der Leyen, da vice-presidente Věra Jourová, e da comissária Helena Dalli

Na véspera do Dia em Memória dos Ciganos Vítimas do Holocausto, assinalado a 2 de agosto, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, Věra Jourová, vice-presidente dos Valores e Transparência, e Helena Dalli, comissária da Igualdade, declararam:


«No Dia Europeu em Memória dos Ciganos Vítimas do Holocausto, prestamos homenagem à memória das centenas de milhares de ciganos vítimas do Holocausto e reafirmamos os nossos esforços e empenho na construção de uma união da igualdade. Recordamos que a liberdade de que hoje usufruímos comporta uma responsabilidade e exige ação. A Europa tem o dever de proteger as suas minorias do racismo e da discriminação.
O número de sobreviventes e testemunhas destes horrores diminui, pelo que é nosso dever, agora mais do que nunca, preservar a sua memória e transmitir o seu testemunho. Por este motivo, a educação a respeito do Holocausto continua a ser uma pedra basilar para o reforço da resiliência e da promoção de esforços duradouros de luta contra o anticiganismo, o antissemitismo, o preconceito e o ódio.»

Está disponível a declaração completaPT•••.

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Dia Europeu em Memória dos Ciganos Vítimas do Holocausto: Declaração da presidente Ursula von der Leyen, da vice-presidente Věra Jourová, e da comissária Helena Dalli

Na véspera do Dia em Memória dos Ciganos Vítimas do Holocausto, assinalado a 2 de agosto, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, Věra Jourová, vice-presidente dos Valores e Transparência, e Helena Dalli, comissária da Igualdade, declararam:


«No Dia Europeu em Memória dos Ciganos Vítimas do Holocausto, prestamos homenagem à memória das centenas de milhares de ciganos vítimas do Holocausto e reafirmamos os nossos esforços e empenho na construção de uma união da igualdade. Recordamos que a liberdade de que hoje usufruímos comporta uma responsabilidade e exige ação. A Europa tem o dever de proteger as suas minorias do racismo e da discriminação.
O número de sobreviventes e testemunhas destes horrores diminui, pelo que é nosso dever, agora mais do que nunca, preservar a sua memória e transmitir o seu testemunho. Por este motivo, a educação a respeito do Holocausto continua a ser uma pedra basilar para o reforço da resiliência e da promoção de esforços duradouros de luta contra o anticiganismo, o antissemitismo, o preconceito e o ódio.»

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