Notícia

Discurso da presidente Ursula von der Leyen por ocasião do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

«Para uma alemã como eu, será sempre muito especial falar nesta ocasião. Sinto uma profunda responsabilidade. O antissemitismo é um veneno para a nossa sociedade. Cabe-nos a todos lutar contra este flagelo. Preveni-lo. E erradicá-lo. Na Europa, apraz-nos dizê-lo, mais de 75 anos após o Holocausto, a vida judaica volta a prosperar. O facto de os judeus se sentirem em casa na Europa deixa-nos extremamente reconhecidos. E lembra-nos: nunca devemos permanecer em silêncio quando os cidadãos judaicos na Europa estão novamente expostos ao ódio e ao assédio. Mas também sabemos que o antissemitismo não ficou enterrado no nosso passado. A pandemia de COVID-19 mostrou a rapidez com que os mitos da conspiração antissemita se podem espalhar. A desinformação e a negação dos factos estão por todo o lado na Internet — com narrativas antissemitas a circular. Caros amigos, o dever de memória aplica-se a todos nós. E tem de ser transmitido de geração em geração. Os jovens têm de conhecer os factos, pois estão particularmente expostos à distorção do Holocausto na Internet. Temos de ensinar-lhes o Holocausto e a fragilidade das sociedades humanas. Porque são os jovens que, no futuro, terão de honrar a nossa promessa solene: Nunca Esqueceremos!» O discurso completo está disponível aqui.

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Discurso da presidente Ursula von der Leyen por ocasião do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto

«Para uma alemã como eu, será sempre muito especial falar nesta ocasião. Sinto uma profunda responsabilidade. O antissemitismo é um veneno para a nossa sociedade. Cabe-nos a todos lutar contra este flagelo. Preveni-lo. E erradicá-lo. Na Europa, apraz-nos dizê-lo, mais de 75 anos após o Holocausto, a vida judaica volta a prosperar. O facto de os judeus se sentirem em casa na Europa deixa-nos extremamente reconhecidos. E lembra-nos: nunca devemos permanecer em silêncio quando os cidadãos judaicos na Europa estão novamente expostos ao ódio e ao assédio. Mas também sabemos que o antissemitismo não ficou enterrado no nosso passado. A pandemia de COVID-19 mostrou a rapidez com que os mitos da conspiração antissemita se podem espalhar. A desinformação e a negação dos factos estão por todo o lado na Internet — com narrativas antissemitas a circular. Caros amigos, o dever de memória aplica-se a todos nós. E tem de ser transmitido de geração em geração. Os jovens têm de conhecer os factos, pois estão particularmente expostos à distorção do Holocausto na Internet. Temos de ensinar-lhes o Holocausto e a fragilidade das sociedades humanas. Porque são os jovens que, no futuro, terão de honrar a nossa promessa solene: Nunca Esqueceremos!» O discurso completo está disponível aqui.

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