Notícia

Inquérito Eurobarómetro: europeus preocupados com impacto das drogas

Entre 30 de junho e 10 de julho de 2021, foram inquiridos 25 713 europeus com 15 ou mais anos de idade, nos 27 Estados-Membros da UE. O inquérito mostra que mais de metade dos inquiridos (54 % na UE e 55 % em Portugal) considera que o consumo ou o tráfico de droga é um problema grave na sua região. Entre as maiores preocupações dos respondentes portugueses encontra-se a fácil disponibilidade de droga (48 %), o facto de as pessoas fumarem canábis em locais públicos (47 %), a pobreza e o desemprego relacionados com o consumo de droga (44 %), bem como o consumo de drogas por crianças e adolescentes (39 %). Os respondentes acham, na sua grande maioria, que a cocaína deve continuar a ser proibida (89 % na UE e 86 % em Portugal) e que a canábis deve ser regulamentada (62 % tanto na UE com em Portugal), com a maioria a indicar ainda que a canábis devia ser autorizada unicamente para uso médico e mediante receita médica (62 % na UE e 61 % em Portugal). Mais informações no comunicado, na página com os resultados e na ficha sobre os resultados de Portugal.

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Inquérito Eurobarómetro: europeus preocupados com impacto das drogas

Entre 30 de junho e 10 de julho de 2021, foram inquiridos 25 713 europeus com 15 ou mais anos de idade, nos 27 Estados-Membros da UE. O inquérito mostra que mais de metade dos inquiridos (54 % na UE e 55 % em Portugal) considera que o consumo ou o tráfico de droga é um problema grave na sua região. Entre as maiores preocupações dos respondentes portugueses encontra-se a fácil disponibilidade de droga (48 %), o facto de as pessoas fumarem canábis em locais públicos (47 %), a pobreza e o desemprego relacionados com o consumo de droga (44 %), bem como o consumo de drogas por crianças e adolescentes (39 %). Os respondentes acham, na sua grande maioria, que a cocaína deve continuar a ser proibida (89 % na UE e 86 % em Portugal) e que a canábis deve ser regulamentada (62 % tanto na UE com em Portugal), com a maioria a indicar ainda que a canábis devia ser autorizada unicamente para uso médico e mediante receita médica (62 % na UE e 61 % em Portugal). Mais informações no comunicado, na página com os resultados e na ficha sobre os resultados de Portugal.

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