Notícia

Instituto Camões junta-se à UE na ajuda ao Líbano

Janez Lenarčič, comissário da Gestão de Crises, afirmou: «O povo libanês conta com o pleno apoio da UE. Muitas pessoas continuam a sofrer por causa das explosões e da pandemia de coronavírus. Enquanto aguardamos a recuperação, devemos também proporcionar ajuda essencial às pessoas que perderam os seus lares e precisam de cuidados de saúde de emergência. Será preciso um esforço concertado de reconstrução, sustentado por reformas decisivas, mas de momento estamos a prestar uma ajuda urgente às pessoas cujos meios de subsistência foram destruídos pela explosão.»

Até agora foram entregues ao Líbano 54 toneladas de fornecimentos humanitários, medicamentos e equipamento médico, que chegaram ao país em três voos humanitários. Os voos são organizados e financiados pela UE.

Contexto

As explosões devastadoras que ocorreram em Beirute em 4 de agosto exercem uma pressão adicional sobre o sistema de saúde libanês, que já se encontrava sob forte pressão devido à pandemia de coronavírus.

Imediatamente após as explosões, 20 países europeus propuseram, através do Mecanismo de Proteção Civil da UE, peritos especializados em busca e salvamento com cães de busca e equipamentos de salvamento, equipas de avaliação química e equipas médicas, bem como mais de 1 000 toneladas de equipamento médico, material médico, material de abrigo e produtos alimentares. O Centro de Coordenação de Resposta de Emergência destacou peritos em matéria de proteção civil e ajuda humanitária para colaborar com as autoridades locais e facilitar a coordenação da resposta da UE. O serviço de emergência de cartografia por satélite Copernicus da União Europeia também foi ativado.

Durante a conferência internacional de doadores, organizada pela França em 9 de agosto, a Comissão Europeia mobilizou mais de 64 milhões de euros para cobrir as necessidades urgentes, o apoio médico e equipamentos, bem como para proteção de infraestruturas críticas. Estes fundos ajudarão também a dar resposta às necessidades humanitárias mais prementes dos habitantes mais vulneráveis de Beirute afetados pelas explosões devastadoras.

Mais informações

Ponte aérea humanitária da UE

Mecanismo de Proteção Civil da UE

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Instituto Camões junta-se à UE na ajuda ao Líbano

Janez Lenarčič, comissário da Gestão de Crises, afirmou: «O povo libanês conta com o pleno apoio da UE. Muitas pessoas continuam a sofrer por causa das explosões e da pandemia de coronavírus. Enquanto aguardamos a recuperação, devemos também proporcionar ajuda essencial às pessoas que perderam os seus lares e precisam de cuidados de saúde de emergência. Será preciso um esforço concertado de reconstrução, sustentado por reformas decisivas, mas de momento estamos a prestar uma ajuda urgente às pessoas cujos meios de subsistência foram destruídos pela explosão.»

Até agora foram entregues ao Líbano 54 toneladas de fornecimentos humanitários, medicamentos e equipamento médico, que chegaram ao país em três voos humanitários. Os voos são organizados e financiados pela UE.

Contexto

As explosões devastadoras que ocorreram em Beirute em 4 de agosto exercem uma pressão adicional sobre o sistema de saúde libanês, que já se encontrava sob forte pressão devido à pandemia de coronavírus.

Imediatamente após as explosões, 20 países europeus propuseram, através do Mecanismo de Proteção Civil da UE, peritos especializados em busca e salvamento com cães de busca e equipamentos de salvamento, equipas de avaliação química e equipas médicas, bem como mais de 1 000 toneladas de equipamento médico, material médico, material de abrigo e produtos alimentares. O Centro de Coordenação de Resposta de Emergência destacou peritos em matéria de proteção civil e ajuda humanitária para colaborar com as autoridades locais e facilitar a coordenação da resposta da UE. O serviço de emergência de cartografia por satélite Copernicus da União Europeia também foi ativado.

Durante a conferência internacional de doadores, organizada pela França em 9 de agosto, a Comissão Europeia mobilizou mais de 64 milhões de euros para cobrir as necessidades urgentes, o apoio médico e equipamentos, bem como para proteção de infraestruturas críticas. Estes fundos ajudarão também a dar resposta às necessidades humanitárias mais prementes dos habitantes mais vulneráveis de Beirute afetados pelas explosões devastadoras.

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