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Maioria dos portugueses tem uma imagem positiva da UE e considera que a invasão da Ucrânia constitui uma ameaça à segurança da Europa e de Portugal

61 por cento dos portugueses têm uma imagem positiva da União Europeia, o segundo valor mais alto entre os países da União (apenas ultrapassado pela Irlanda, com 74 por cento), e três em cada quatro portugueses rejeitam a ideia de que Portugal poderia enfrentar o futuro melhor fora da UE.

Estes são alguns dos resultados evidenciados pelo Eurobarómetro 98, segundo o qual 88 por cento dos portugueses consideram que a invasão da Ucrânia pela Rússia constitui uma ameaça à segurança da UE, enquanto 85 por cento dos cidadãos nacionais consideram que esta invasão também coloca em causa a segurança de Portugal.

De acordo com a mais recente análise regular da opinião pública europeia levada a cabo pela Comissão Europeia (cujo trabalho de campo decorreu no inverno de 2022/2023), para 55 por cento dos portugueses, a UE representa, acima de tudo, a liberdade de viajar, estudar e trabalhar em qualquer Estado-membro. Portugal está também entre os países da União com taxas mais elevadas de confiança nas instituições europeias, nomeadamente a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Banco Central Europeu.

No entanto, apenas 36 por cento dos portugueses acreditam que estão bem informados sobre questões europeias, e 19 por cento são capazes de responder corretamente a três perguntas factuais sobre a UE.

64 por cento dos portugueses entendem que mais decisões deveriam ser tomadas ao nível europeu. Existe consenso em relação a uma política comum nos âmbitos comercial, energético e da saúde, bem como, ainda que em menor grau, a uma política comum de segurança e defesa e de relações externas.

Em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia, 76 por cento dos portugueses estão satisfeitos com a resposta do governo nacional e 79 por cento exprimem satisfação com a resposta da EU (este último valor é o mais elevado entre todos os países da União). A maioria dos portugueses apoia medidas como sancionar economicamente a Rússia e banir os seus média públicos, prestar apoio financeiro à Ucrânia e financiar o equipamento militar ucraniano, ou enviar apoio humanitário e receber na União Europeia pessoas que fogem da guerra.

A situação é um dos desafios com que a UE se depara mais frequentemente citado pelos portugueses. Neste contexto, o aumento dos preços/custo de vida/inflação é o tema mais destacado pelos europeus em geral e o segundo mais frequentemente mencionado pelos portugueses.

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Maioria dos portugueses tem uma imagem positiva da UE e considera que a invasão da Ucrânia constitui uma ameaça à segurança da Europa e de Portugal

61 por cento dos portugueses têm uma imagem positiva da União Europeia, o segundo valor mais alto entre os países da União (apenas ultrapassado pela Irlanda, com 74 por cento), e três em cada quatro portugueses rejeitam a ideia de que Portugal poderia enfrentar o futuro melhor fora da UE.

Estes são alguns dos resultados evidenciados pelo Eurobarómetro 98, segundo o qual 88 por cento dos portugueses consideram que a invasão da Ucrânia pela Rússia constitui uma ameaça à segurança da UE, enquanto 85 por cento dos cidadãos nacionais consideram que esta invasão também coloca em causa a segurança de Portugal.

De acordo com a mais recente análise regular da opinião pública europeia levada a cabo pela Comissão Europeia (cujo trabalho de campo decorreu no inverno de 2022/2023), para 55 por cento dos portugueses, a UE representa, acima de tudo, a liberdade de viajar, estudar e trabalhar em qualquer Estado-membro. Portugal está também entre os países da União com taxas mais elevadas de confiança nas instituições europeias, nomeadamente a Comissão Europeia, o Parlamento Europeu e o Banco Central Europeu.

No entanto, apenas 36 por cento dos portugueses acreditam que estão bem informados sobre questões europeias, e 19 por cento são capazes de responder corretamente a três perguntas factuais sobre a UE.

64 por cento dos portugueses entendem que mais decisões deveriam ser tomadas ao nível europeu. Existe consenso em relação a uma política comum nos âmbitos comercial, energético e da saúde, bem como, ainda que em menor grau, a uma política comum de segurança e defesa e de relações externas.

Em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia, 76 por cento dos portugueses estão satisfeitos com a resposta do governo nacional e 79 por cento exprimem satisfação com a resposta da EU (este último valor é o mais elevado entre todos os países da União). A maioria dos portugueses apoia medidas como sancionar economicamente a Rússia e banir os seus média públicos, prestar apoio financeiro à Ucrânia e financiar o equipamento militar ucraniano, ou enviar apoio humanitário e receber na União Europeia pessoas que fogem da guerra.

A situação é um dos desafios com que a UE se depara mais frequentemente citado pelos portugueses. Neste contexto, o aumento dos preços/custo de vida/inflação é o tema mais destacado pelos europeus em geral e o segundo mais frequentemente mencionado pelos portugueses.

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